A Rede de Escândalos do site de VEJA retrata nesta sexta-feira mais sete casos: a construção da ferrovia Norte-Sul (1987); o superfaturamento de obras na prefeitura de São Paulo durante a gestão de Paulo Maluf (1993-1996); as acusações de compra de votos para a emenda da reeleição (1997); o caso do Dossiê Cayman (1998); a violação do painel do Senado (2000); os rolos do ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (2000); e a CPI do Banestado (2003).
Os escândalos abordados nesta sexta envolvem 43 personagens: ex-presidentes (Fernando Collor e José Sarney), ex-senadores (Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda), ex-ministros (José Reinaldo Tavares e Sérgio Motta), ex-prefeitos (Paulo Maluf e Celso Pitta), entre outros políticos, assessores, empresários e arapongas.
Com atualizações semanais, esta rede social peculiar perfila os envolvidos nos piores escândalos da história recente do país e acompanha os desdobramentos dessas histórias. Ao todo, a ferramenta vai retratar cerca de 300 personagens, implicados em mais de 60 escândalos desde o governo Sarney.
Mais do que entender como funcionavam os esquemas por trás de cada um dos casos, a rede vai esclarecer o destino que tiveram seus personagens. O compromisso não é apenas o de revisitar o passado, ressaltando as lições que o país aprendeu (ou desperdiçou) em cada episódio. É também o de manter o leitor informado sobre o desenrolar de investigações e julgamentos – e sobre o destino daqueles que em algum momento, ou repetidamente, atentaram contra o bem público.
Comentário: A reportagem nos retrata o quanto a política em nosso país é "suja" , seja no passado, presente ou até mesmo no futuro.
Pois essa reportagem não quer mostrar somente o passado, ela quer nos manter alerta de que a qualquer momento podem ocorrer coisas dessa mesma maneira, por isso devemos estar sempre em alerta.
Matérias assim nos faz refrescar a memória para um passado cheio de "maracutaias" e um presente não tao diferente, a sociedade tem memoria muito curta para os assuntos políticos. Então temos todos os ilustres jornalistas políticos investigativos para nos auxiliar. Briguemos por uma política mais clara.
ResponderExcluir